Entrevista da Nadia Alacantara como consultora FIA no artigo Qualidade do leite é
primordial em tempos de instabilidade.
Entrevista da Nadia Alacantara como consultora FIA no artigo Qualidade do leite é
primordial em tempos de instabilidade.
Realizada de forma presencial em Piracicaba (SP), iniciativa pioneira é voltada para fornecedores de cana da maior produtora brasileira de etanol
Em parceria com a FIA Business School, a Raízen inicia nesta terça-feira (24/1) o primeiro curso de ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) concebido especificamente para o setor sucroenergético no Brasil. A turma inaugural reunirá mais de 30 produtores rurais das diferentes regionais de atuação da Raízen, e que fornecem cana-de-açúcar para a maior produtora brasileira de etanol. O curso será realizado de forma presencial em Piracicaba (SP), até quinta-feira (26/1).
Dividido em três módulos, o objetivo principal do curso é detalhar como as práticas ESG podem ser implementadas, e como a adesão a esse movimento está associada a ganhos de produtividade e de qualidade nos canaviais, proporcionando mais segurança socioambiental e econômica aos fornecedores de cana, que são responsáveis por 50% da matéria-prima processada nos parques de bioenergia da Raízen.
O conteúdo do curso foi desenvolvido pela FIA Business School, instituição sediada em São Paulo (SP), e reconhecida como referência em educação empresarial. “Fizemos um diagnóstico para entender como a Raízen espera que o ESG continue sendo expandido em sua cadeia produtiva, principalmente entre os fornecedores de cana. É um curso totalmente customizado”, detalha a professora Camila Mourad, coordenadora de cursos da FIA Business School.
Além das aulas presenciais, a programação do curso inclui visita a uma área de cultivo, para troca de experiências entre os produtores de cana. Os participantes também conhecerão a Central de Inteligência Agroindustrial da Raízen, localizada em Piracicaba, e o Pulse Hub, um dos grandes hubs incentivadores de inovação aberta do Brasil, e importante engrenagem na estrutura de inovação da Raízen”.
“Oferecer o primeiro curso de ESG do setor sucroenergético é um marco na evolução da nossa estratégia de sustentabilidade, que é integrada às ações de suporte aos fornecedores. O conhecimento trazido pela FIA Business School também atende a uma demanda de nossos parceiros, que compreendem a sustentabilidade como dinâmica de mercado e exigência da sociedade”, destaca Ricardo Berni, diretor de Agronegócios da Raízen.
Metade da matéria-prima processada pela Raízen provém de parceiros, dos quais 97% participam do Elos Raízen, programa inédito na cadeia da cana, para adoção progressiva de medidas que incentivam e apoiam o respeito ao meio ambiente e aos direitos humanos e trabalhistas. Com o Jornada Cultivar, que abarca 80% cana adquirida de produtores, a Raízen oferece, desde a safra 2013/2014, um leque de soluções para apoio à gestão, acesso a crédito e de redução de custo que estimulam a eficiência e a produtividade de seus fornecedores. O curso de ESG é uma iniciativa dos programas Jornada Cultivar e Elos Raízen.
Sobre a Raízen
Com o propósito de redefinir o futuro da energia a partir de um amplo portfólio de soluções renováveis, a Raízen possui um modelo de atuação único e irreplicável, sendo protagonista em todos os setores em que atua e liderando a transição energética do País. Ao promover impacto positivo a todos os seus stakeholders, a empresa tem como compromisso produzir hoje a energia do futuro, por meio do crescimento sustentável lucrativo do negócio, orientada por metas factíveis, sólidas e alinhadas ao seu propósito.
Por meio de tecnologias avançadas e proprietárias, a Raízen tem ampliado seu portfólio de renováveis, como o etanol de segunda geração (E2G), o biogás, biometano e a bioeletricidade de fontes 100% limpas. Desde sua formação, a Raízen já evitou 30 milhões de toneladas de CO2 e tem como objetivo ampliar o potencial de descarbonização por meio de seus produtos para mais de 10 milhões de toneladas de CO2 evitados por ano. Ainda, a empresa tem como um de seus objetivos, ser o melhor parceiro na descarbonização, por isso, assumiu a meta de ter 80% do EBITDA de negócios e fontes renováveis até 2030.
Com um time de mais de 40 mil funcionários, opera 35 parques de bioenergia, com capacidade instalada para moagem de 105 milhões de toneladas de cana com cerca de 1,3 milhão de hectares de áreas agrícolas cultivadas com tecnologia de ponta e colheita totalmente mecanizada. Na safra 21?´22, produziu 3,5 bilhões de litros de etanol, 6,2 milhões de toneladas de açúcar e 2,9 TWh de bioenergia produzida a partir da biomassa da cana.
Por meio de uma rede de mais de 7.900 postos revendedores que estampam a marca Shell no Brasil, na Argentina e no Paraguai, atende milhões de consumidores diariamente em suas jornadas, oferecendo desde os exclusivos combustíveis da família Shell V-Power até praticidade e benefícios na hora do pagamento com o aplicativo Shell Box. Pelo Grupo Nós (Joint venture com a FEMSA Comercio), atua no varejo de conveniência e proximidade com mais de 1.400 lojas Shell Select e com os mercados OXXO. Na safra 21?´22 comercializou 34 bilhões de litros de combustíveis por meio de sua infraestrutura que conta com mais de 70 terminais de distribuição pelo país, com presença em 19 portos e 70 bases de abastecimento em aeroportos.
Está entre as maiores empresas do Brasil. Na safra 21´22, a Raízen apresentou uma receita líquida de R? 196 bilhões, gerando emprego e renda, dinamizando a economia e promovendo impacto social positivo por meio de inúmeras ações, com destaque para a Fundação Raízen, instituição sem fins lucrativos que há 20 anos atua na educação de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.
Sobre a FIA Business School
Criada em 1980, a FIA Business School é referência entre as escolas globais de negócios do Brasil e da América Latina. Atua em educação executiva, pesquisa e consultoria com soluções customizadas para organizações do setor privado e público — uma referência no Brasil e no mundo. Porque ensina você a transformar conhecimento em resultados que mudam o jogo — no mundo dos negócios e na sociedade. Sua fundação se deu por professores da Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade (FEA-USP) com a missão de desenvolver e disseminar o conhecimento e as melhores práticas em Administração. Os MBAs da FIA são credenciados pela AMBA (Association of MBAs), sediada em Londres e, desde 2004, frequenta as publicações internacionais de melhores MBAs, incluindo Financial Times e EuropeanCEO. A graduação em Administração de Empresas foi avaliada pelo ENADE como a melhor em Administração em Negócios na cidade de São Paulo, e alcançou por três vezes consecutivas 5 estrelas na avaliação do Guia do Estudante.Fonte: Raízen
Temos o prazer de informar que está disponível o Podcast sobre a pesquisa “Desequilíbrio de gênero no agronegócio café” realizado com a presença da pesquisadora do PENSA, Christiane Leles Rezende de Vita e da Professora Raquel Santos Soares Menezes (UFV, Campus Rio Paranaíba):
https://audioglobo.globo.com/cbn/podcast/feed/891/fiacast
Esta pesquisa fez parte das atividades da Universidade do Café Brasil, um projeto que o PENSA/FIA desenvolve para a illycaffè desde março de 2.000. São produzidas pesquisas de excelência sobre temas relevantes que agreguem valor a todos participantes do agronegócio café. A pesquisa Desequilíbrio de gênero no agronegócio café está disponível para download (em português e inglês) no site do PENSA: http://pensa.org.br/publicacoes/cadernos-universidade-do-cafe-vol-12-2022/
Especialmente neste Dia internacional da Mulher a Universidade do Café Brasil/PENSA tem a satisfação de divulgar a pesquisa recém concluída sobre desequilíbrio de gênero no agronegócio café.
O documento tem caráter propositivo, com sugestões de estratégias públicas e privadas que podem efetivamente mitigar efeitos da desigualdade de gênero.
Esta pesquisa foi conduzida pela equipe da Universidade do Café Brasil, Prof. Decio Zylbersztajn, Prof. Samuel Ribeiro Giordano e Profa. Christiane Leles, com colaboração super especial da Profa. Raquel Santos Soares Menezes, Josiane Cotrim e Amanda Nunes.
A pesquisa está publicada na 12ª. edição dos Cadernos da Universidade do Café, disponível para download no link: http://universidadedocafe.com/publicacoes/cadernos-universidade-do-cafe-vol-12-2022/
Desejamos uma boa leitura!
Em 2002 a Universidade do Café Brasil realizou a pesquisa externalidades no fornecimento de café para a illycaffè.
Em economia, externalidades são os efeitos colaterais de uma decisão sobre aqueles que não participaram dela, ligado aos efeitos positivos ou negativos, gerados a partir de uma transação.
Existe uma externalidade quando há consequências para terceiros que não são levadas em conta por quem toma a decisão. A externalidade positiva surge quando existem ganhos difusos a partir de uma transação.
A pergunta da pesquisa de 2002 foi se haveria externalidades positivas, monetários ou não para os fornecedores da illycaffè nas outras transações que não as realizadas com a illycaffè.
Os dois dos temas tratados na pesquisa foram
– As estratégias da illycaffè
– Pesquisa realizada com os fornecedores
A illy desenvolveu diversas estratégias para incentivar a produção de café de qualidade no Brasil. Três das estratégias desenvolvidas pela illy no Brasil foram importantes:
– Compra direta do produtor,
– Promoção da qualidade com a instituição de um prêmio de qualidade do café para expresso, Prêmio Ernesto Illy de Qualidade Sustentável do Café para Espresso, que já está em sua 30ª. Edição,
– Pagamento de preços motivadores como incentivo para os produtores que atingissem o grau de qualidade desejado.
Para garantir seu objetivo, a illycaffè estruturou e desenvolveu uma rede de parceiros no Brasil:
– Experimental Agrícola do Brasil: Opera compras, controle de qualidade dos cafés, exportação e extensão tecnológica, com os agrônomos.
– ADS: Opera a Comunicação, o Clube illy do Café e organiza o evento de premiação para produtores.
– Universidade do Café Brasil coordenada desde 2.000 pelo PENSA-USP O Centro de Conhecimentos em Agronegócios.
A UdC Brasil tem como meta gerar e difundir conhecimentos para o agronegócio café.
Nestes 18 anos desde a pesquisa inicial e esta reavaliação, outras empresas seguiram a estratégia da illy.
A demanda por cafés de qualidade aumentou.
Um número crescente de produtores também aumentou a oferta.
Apareceram outros concursos de qualidade, promovidos por diversas associações e organizações, muitos deles seguindo a estratégia pioneira da illy.
Ou seja, cada vez mais a disputa pelos cafés de qualidade se acirra, exigindo uma sintonia mais fina entre empresas e seus fornecedores para atingir suas quotas e necessidades.
A Pesquisa realizada com os fornecedores teve como objetivo avaliar ganhos diretos e indiretos (externalidades positivas) em relações posteriores à comercialização com a illy.
Os cafeicultores comercializam com a illycaffè apenas uma parcela do café que atenda ao padrão exigido pela empresa e o restante é comercializado com outros compradores.
Na época da pesquisa, 2002, a illy comprava apenas o tipo peneira 16 acima, o que gerava o chamado “fundo de peneira” com café peneira 15 e demais.
A principal pergunta era se a reputação gerada por ser um fornecedor da illycaffè poderia facilitar as negociações do restante do café.
Para responder a pergunta de pesquisa foram realizadas entrevistas com 46 fornecedores da illycaffè de diversas regiões selecionados ao acaso. Entre os resultados foi identificado que para a maioria dos entrevistados (82,5%) ser um fornecedor de café para illycafè era um diferencial no mercado, comparado ao recebimento de um certificado de qualidade.
A externalidade positiva era percebida, também, durante a negociação do restante do café de qualidade.
O contexto em 2.021 é diferente, pois o mercado de cafés de qualidade se desenvolveu consideravelmente. A oferta de cafés de qualidade cresceu, como também a busca por cafés de qualidade a partir de compradores nacionais e internacionais, que, a partir das ações da illy, tiveram o Brasil reconhecido como um fornecedor de cafés de qualidade e não apenas um produtor de commodities para fazer volume em blends.
Nas entrevistas realizadas para este Boletim foi destacado que o ganho indireto por ser um fornecedor da illy já foi muito forte, atualmente a maior referência é fornecimento contínuo ao longo dos anos. No início eram poucas as empresas que compravam café de qualidade regularmente. Por esta razão produtores mais antigos valorizam mais a parceria.
Cafeicultores mais jovens, que não viveram aquela época, já encontraram o mercado muito competitivo por cafés de qualidade. Assim reduziram-se as externalidades de ser um fornecedor illy.
A illy teve um papel importante no desenvolvimento do mercado, tanto por mostrar aos cafeicultores como produzir cafés de qualidade, quanto por chamar a atenção dos demais compradores para o fato que o Brasil pode produzir qualidade em grandes quantidades.
Universidade do Café Brasil criada em 2.000 teve o objetivo foi levar conhecimento sobre como produzir café de qualidade.
Foram feitos cursos abertos para mais de 10.000 pessoas.
A compra contínua de cafés de qualidade, com prêmio de preço, segundo os fornecedores, estimulou o investimento em qualidade, pois ano a ano eles sabiam que teriam para quem vender a safra a um preço diferenciado.
Novas conclusões
Ser fornecedor illy gera externalidades positivas para os cafeicultores. Ou seja, ser fornecedor da empresa é como ter um certificado de qualidade que “contamina” de forma positiva as demais transações feitas pelo produtor.
Os preços no mercado spot estão mais altos que os valores negociados antecipadamente este ano devido a problemas climáticos . A situação já foi o inverso por repetidas vezes.
Produtores experientes sabem que o mercado flutua, já os mais jovens podem se sentir tentados a romper com a tradição.
Como continuidade a divulgação das pesquisas da Universidade do Café Brasil/PENSA realizadas ao longo do tempo, neste mês revisitamos o tema do manejo dos resíduos do cereja descascado.
O arquivo está disponível para download no link abaixo.
Podcast Universidade do café Brasil -Uma nova forma de comunicar nossas pesquisas
Inovações na agricultura foi o tema da pesquisa desenvolvida em 2018 pela Universidade do Café/PENSA. Foram abordadas as inovações chamadas por nós de disruptivas, que são aquelas que causam sensíveis impactos e mudam a forma de produzir.
Na pesquisa citamos 5 direcionadores do futuro da cafeicultura. Por razões de espaço e tema, trataremos de 2 destes direcionadores neste Podcast:
a) o vetor tecnológico das agritechs na agricultura
b) conectividade no meio rural pós pandemia.
Começaremos com o Avanço das Agritechs na Agricultura
As agritechs representam uma categoria ampla de empresas cujo denominador comum é o oferecimento de novas tecnologias que impactam os modos tradicionais de produção.
Algumas tecnologias podem ser consideradas disruptivas. Utiliza-se o conceito de disruptivo em contraposição ao evolutivo, ou seja, aquelas tecnologias que provocam uma eventual ruptura com os padrões, modelos ou tecnologias já estabelecidas. Ou seja, fizemos uma reflexão sobre as influências que essas mudanças poderão causar na agricultura em geral e na cafeicultura em particular.
As nossas indagações são: como a introdução das inovações implicarão em transformações para o sistema agroindustrial do café? Qual o perfil dos produtores capazes de assimilar estas tecnologias? Como será o desafio da educação e da capacitação dos produtores frente a essas mudanças?
A pesquisa Radar Agtech 2020/21[1] mostrou o crescimento exponencial da quantidade de agritechs nos últimos anos. Foram identificadas 1.574 agtechs, o que representa quase 21 vezes o número identificado em 2016. Destas, 42% oferecem produtos ou serviços para o segmento dentro da porteira, sendo a principal categoria, sistemas de gestão de propriedade rural. Já o segmento pós-porteira concentra 46% das agtechs. Neste caso a principal categoria se refere a Alimentos inovadores e novas tendências alimentares.
Sobre os impactos esperados no Agronegócio do café a partir das tecnologias inovadoras, temos:
Também fora da porteira há avanços, pois alimentos inovadores e novas tendências alimentares podem impactar o mundo pós-pandemia com novas formas de se consumir, comprar e desfrutar o café trazendo pontos positivos para o Sistema como um todo.
Por exemplo, o conceito de mercearia on-line aproxima o produtor do consumidor final doméstico. Após a pandemia cresceu o conceito de barista doméstico, no qual consumidores adquirem equipamentos e preparam seus cafés de acordo com seu gosto. Esse fato se transmite, ao longo do sistema agroindustrial do café como um todo, impactando também os setores de produção e insumos.
Agora, falando sobre a conectividade no meio rural pós-pandemia
Uma pesquisa da Embrapa Informática, em parceria com o SEBRAE, intitulada “Agricultura Digital no Brasil. Tendências, desafios e oportunidades” mostra que dentre as tecnologias digitais utilizadas por produtores, em primeiro lugar estão aplicativos ou programas para obtenção ou divulgação de informações da propriedade e da produção; seguido por programas para a gestão da propriedade e em terceiro, serviços de GPS. 15,9% dos entrevistados não utilizam de nenhuma tecnologia digital no processo produtivo.
Nota-se, portanto, predominância do uso da internet para divulgação e obtenção de informações, enquanto que a tecnologia embarcada, sensores de campo, sistemas automatizados e robotizados ainda ficam com percentuais menores de uso.
Como principais dificuldades para acesso e uso das tecnologias estão:
– Problemas ou falta de conexão à internet;
-Falta de conhecimento para as tecnologias mais apropriadas;
-Falta de comprovação dos benefícios econômicos.
– O custo das tecnologias e dos prestadores de serviços.
Como Conclusões, temos que o desenvolvimento tecnológico tem ocorrido de modo rápido possibilitando inúmeros avanços, desde que os produtores conheçam as tecnologias e saibam o que é e como é oferecido. Há um potencial muito positivo para o apoio tanto ao produtor como aos demais agentes ao longo de todo o sistema agroindustrial, mas as principais funções para as quais a tecnologia é utilizada ainda estão longe de ter uma boa representatividade nos itens tecnológicos.
Para concluir referimo-nos à pesquisa da Universidade do Café Brasil/PENSA “A nova assistência Técnica agrícola”[2] que explicita o porquê da necessidade de se manter e ampliar a assistência técnica e extensão rural, principalmente pública, para dar o suporte necessário aos produtores sejam eles grandes, médios ou familiares, principalmente nas questões da agricultura 4.0 e 5.0 sem desprezar os temas ainda básicos na agricultura.
A pesquisa “Tecnologias disruptivas e o café” foi publicada no Volume 9 dos Cadernos da Universidade do Café, disponível para download em: http://universidadedocafe.com/publicacoes/cadernos-universidade-do-cafe-vol-9-2019/
[1] FIGUEIREDO, Shalon Silva Souza; JARDIM, Francisco; SAKUDA, Luiz Ojima (Coods.) Relatório do Radar Agtech Brasil 2020/2021: Mapeamento das Startups do Setor Agro Brasileiro. Embrapa, SP Ventures e Homo Ludens: Brasília, 2021. Disponível em: www.radaragtech.com.br>. Acesso em 28 de Agosto de 2021
[2] Disponível em: http://universidadedocafe.com/publicacoes/cadernos-universidade-do-cafe-vol-10-2020/
Apresentamos neste mês o Boletim de pesquisas nº. 7 a pesquisa Externalidades no fornecimento de café para a illycaffè. Esta é uma iniciativa da Universidade do Café Brasil/Pensa com intuito de divulgar as pesquisas realizadas ao longo do tempo.
O arquivo está disponível para download no link abaixo.
Apresentamos neste mês o Boletim de pesquisas nº. 6 a pesquisa Tecnologias disruptivas e o café. Esta é uma iniciativa da Universidade do Café Brasil/Pensa com intuito de divulgar as pesquisas realizadas ao longo do tempo.
O arquivo está disponível para download no link abaixo.